Exame - SDHEA, SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA

SDHEA, SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA

Exame

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Quimioluminescência.
 
VALOR REFERENCIAL
 
Valores referenciais
IdadeFemininoMasculinoUnidade
  <=  4 anos
4 -  8 anos
8 - 12 anos
12 - 16 anos
16 - 20 anos
20 - 40 anos
40 - 50 anos
50 - 60 anos
   > 60 anos
3,0 -  15,0
13,0 -  70,0   
20,0 - 120,0
40,0 - 230,0
80,0 - 255,0
80,0 - 330,0
50,0 - 180,0
20,0 - 150,0
20,0 - 150,0
  3,0 -  15,0
10,0 -  77,0
27,0 -  98,0
40,0 - 260,0
98,0 - 390,0
200,0 - 450,0
85,0 - 350,0
40,0 - 300,0
20,0 - 210,0
mcg⁄dL
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mcg⁄dL
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INTERPRETAÇÃO
Exame útil na avaliação de  pacientes com hirsutismo, alopécia feminina, adrenarca e puberdade precoce. O SDHEA é fracamente androgênico, mas, pode ser metabolizado em androstenediona e testosterna e ser uma causa indireta do hirsutismo ou da virilização. Os níveis plasmáticos do SDHEA aumentam ligeiramente a partir dos 7 anos de idade começando a decrescer a partir dos 30 anos. Níveis elevados de SDHEA são encontrados frequentemente na síndrome do ovário policística, mostrando que o hiperandrogenismo adrenal é uma faceta típica dessa síndrome. Níveis elevados no plasma, a partir das duas semanas após o início da doença, suprimíveis pela dexametasona, podem resultar em hiperplasia adrenal. Nas mulheres valores muito elevados sugerem tumor adrenal secretor de hormônios. Os níveis de SDHEA são tipicamente normais na presença de tumores no ovário.