Rubéola: entenda os sintomas e como ocorre a transmissão!

Rubéola: entenda os sintomas e como ocorre a transmissão!

Postado em 21/05/21
Rubéola: entenda os sintomas e como ocorre a transmissão!

A rubéola é uma doença infecto-contagiosa caracterizada pela presença de manchas vermelhas, que surgem inicialmente na face e atrás da orelha, depois se espalham por todo o corpo.

Ela é causada por um vírus chamado Rubella vírus, do gênero Rubivirus, e acomete principalmente crianças entre 5 e 9 anos de idade. Entenda mais sobre sua transmissão e sintomas neste texto!

Como acontece a transmissão da rubéola?

A transmissão da rubéola ocorre de uma pessoa para a outra pelas vias respiratórias, geralmente por causa das gotículas de secreções emitidas por quem está contaminado. Também pode acontecer mediante contato com objetos contaminados, apesar de esse tipo contágio ser menos frequente.

Uma outra possível transmissão e que é responsável pela forma mais grave da doença, é da mãe para o feto, a chamada rubéola congênita, que ocorre porque o vírus é capaz de atravessar a placenta. Suas consequências para a criança podem incluir surdez e problemas visuais, por exemplo.

Prevenção e Tratamento

A imunidade pode ser adquirida através de infecção natural ou vacinação. As mães imunes à rubéola também protegem seus filhos da doença através de seus anticorpos por um período de 6 a 9 meses. Ela é uma das doenças combatidas pela vacina Tríplice Viral, juntamente com o sarampo e caxumba.

O tratamento é sintomático, ou seja, são prescritos medicamentos que combatem sintomas específicos. Antitérmicos e analgésicos ajudam a combater o desconforto, aliviar dores e baixar a febre. O repouso também é altamente recomendado.

Quais são os sintomas da rubéola?

O vírus passa por um período de incubação de 15 dias até manifestar os sintomas da rubéola. Os mais característicos são:

  • Febre baixa;

  • Surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas;

  • Dor de cabeça;

  • Dor ao engolir;

  • Dor nas articulações e músculos;

  • Coriza.

Por apresentar sintomas muito parecidos com os de outras doenças, o diagnóstico é muito difícil sem a realização de testes específicos para o vírus que a causa. Entre as opções de exames relacionados à rubéola, alguns que se destacam são:

É claro que, antes de tomar qualquer decisão, você precisa buscar orientação médica.

Por fim, vale reforçar que, apesar de não ser considerada grave em sua forma tradicional, a variação congênita da rubéola oferece muitos riscos, por isso gestantes devem ter o dobro de atenção em relação à doença e devem procurar um médico ao menor sinal de contágio.

Você pode saber mais detalhes sobre o risco da rubéola para gestantes no vídeo abaixo, disponível no canal do Ministério da Saúde no YouTube:

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